Page 235 - Roberto Sá Menezes
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turbulência enfrentada pelo mercado
brasileiro nos últimos anos afetou direta-
mente o mercado de Saúde, que há pouco
tempo era defendido por muitos especialis-
tas como “um setor à prova de crise”, uma
vez que, segundo a lógica desses mesmos
profissionais, as pessoas ficam doentes ou
procuram serviços médicos independente-
mente da situação econômica do país.
Com a saída de aproximadamente 1,4 mi-
lhão de beneficiários da saúde suplementar,
essa argumentação cai por terra e mostra para
o segmento que ninguém está imune às intem-
péries do mercado. Empresas do setor foram
forçadas a repensar seus modelos de negócio
ou reajustar suas estratégias para manter os
resultados positivos. Já os clientes do sistema
sentiram na pele os custos dessa crise com re-
ajustes por parte de operadoras e até impacto
na produtividade devido ao aumento nos ín-
dices de presenteísmo e absenteísmo.
A AxisMed, empresa que pertence ao Gru-
po Telefónica, vem trabalhando em dois eixos
para apoiar a sustentabilidade financeira do
setor no Brasil. O primeiro deles é desenvol-
ver tecnologias que ofereçam soluções efetivas
para trazer mais eficiência ao gerenciamento
da Saúde no país. Já o segundo é focar na me-
lhora da qualidade clínica das soluções ofe-
recidas hoje pelo mercado, abrangendo mais
coletivos de risco em seus programas.
No primeiro eixo apresentado, a chave é a
plataforma de Business Intelligence (BI) da
AxisMed, que começou a ser comercializada
em 2016. O uso do BI fornece aos gestores um
escopo completo sobre os riscos de saúde de
sua população e de todos os departamentos
da empresa, possibilitando agilidade e rapidez
no estabelecimento de ações e estratégicas em
saúde que impactem positivamente no DRE
das organizações.
Para o CEO da AxisMed, Cesar Rodriguez,
a inovação tecnológica na saúde e a utilização
235HEALTHCARE Management | edição 47 | healthcaremanagement.com.br
brasileiro nos últimos anos afetou direta-
mente o mercado de Saúde, que há pouco
tempo era defendido por muitos especialis-
tas como “um setor à prova de crise”, uma
vez que, segundo a lógica desses mesmos
profissionais, as pessoas ficam doentes ou
procuram serviços médicos independente-
mente da situação econômica do país.
Com a saída de aproximadamente 1,4 mi-
lhão de beneficiários da saúde suplementar,
essa argumentação cai por terra e mostra para
o segmento que ninguém está imune às intem-
péries do mercado. Empresas do setor foram
forçadas a repensar seus modelos de negócio
ou reajustar suas estratégias para manter os
resultados positivos. Já os clientes do sistema
sentiram na pele os custos dessa crise com re-
ajustes por parte de operadoras e até impacto
na produtividade devido ao aumento nos ín-
dices de presenteísmo e absenteísmo.
A AxisMed, empresa que pertence ao Gru-
po Telefónica, vem trabalhando em dois eixos
para apoiar a sustentabilidade financeira do
setor no Brasil. O primeiro deles é desenvol-
ver tecnologias que ofereçam soluções efetivas
para trazer mais eficiência ao gerenciamento
da Saúde no país. Já o segundo é focar na me-
lhora da qualidade clínica das soluções ofe-
recidas hoje pelo mercado, abrangendo mais
coletivos de risco em seus programas.
No primeiro eixo apresentado, a chave é a
plataforma de Business Intelligence (BI) da
AxisMed, que começou a ser comercializada
em 2016. O uso do BI fornece aos gestores um
escopo completo sobre os riscos de saúde de
sua população e de todos os departamentos
da empresa, possibilitando agilidade e rapidez
no estabelecimento de ações e estratégicas em
saúde que impactem positivamente no DRE
das organizações.
Para o CEO da AxisMed, Cesar Rodriguez,
a inovação tecnológica na saúde e a utilização
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